A esposa de Lázaro Barbosa, contou em entrevista ao "Domingo Espetacular" que foi agredida por policiais que queriam saber o paradeiro dele.
O policial deu três, quatro tapas no meu rosto. Ele quebrou o rodo da minha tia e ia me bater com o cabo. Eu pensei comigo: 'Senhor, eu não acho justo eu apanhar com esse cabo de vassoura. O Senhor sabe que eu não sei onde ele está'" conforme o Uol Notícias
Tragetória de crimes de Lázaro Barbosa
Conforme ainda, segundo matéria do portal D24am. Nas redes sociais, internautas repercutem e supõem que Lázaro esteja usando um livro de ocultismo e satanismo de nome “São Cipriano”, fazendo rituais e “simpatias” para cometer crimes e fugir da caça policial. Essas especulações não foram confirmadas pela investigação da polícia que afirma que “Lázaro ainda não foi encontrado”.
Nas redes sociais, internautas repercutem e supõem que Lázaro esteja usando um livro de ocultismo e satanismo de nome “São Cipriano”, fazendo rituais e “simpatias” para cometer crimes e fugir da caça policial. Essas especulações não foram confirmadas pela investigação da polícia que afirma que “Lázaro ainda não foi encontrado”.
“Lázaro permanece vivo e foragido da polícia. Todos os nossos esforços estão voltados, neste momento, para capturá-lo”, afirmou o delegado-geral da polícia Civil do Distrito federal (PC-DF), Robson Cândido.
De acordo com a polícia, cerca de 400 policiais montaram uma força-tarefa se deslocando para Girassol, distrito do município de Cocalzinho de Goiás, onde Lázaro foi visto pela última vez.
São Cipriano
O Livro de São Cipriano refere-se a diferentes grimórios do século XVII, XVIII e XIX, todos pseudepigraficamente atribuídos a São Cipriano de Antíoqua. De acordo com a lenda popular, São Cipriano teria sido um feiticeiro que se converteu ao cristianismo.
A primeira edição conhecida em português data de 1846, contendo diversos rituais de ocultismo e exorcismo, supostamente magias e “simpatias” (conjurações populares), com múltiplas finalidades, inclusive para o cotidiano.
No Brasil, apesar de ser frequentemente associado às religiões afro-brasileiras, nada tem a ver com nenhuma delas, já que é herança popularizada na Europa do século XIX. Publicado no Brasil de maneira indiscriminada por vários editores, se tornou um “almanaque ocultista” de fácil acesso que se diluiu na crendice popular.
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